Signo, de uma forma geral, é toda unidade simbólica que, quando
utilizada, faz referência a (ou substitui) outra coisa. Nas palavras do
linguista Francisco da Silva Borba, o signo é “alguma coisa no lugar de outra”
(BORBA, 2008, p. 18).
O signo
linguístico, por sua vez, que é o
que nos interessa em língua portuguesa, como um subconjunto do grupo
maior dos signos, é a unidade
vocal dotada de sentido que é formada pela união de duas facetas
indissociáveis: o conceito a
respeito de determinada coisa (ou significado), e a imagem acústica (ou significante), algo como a compreensão de como
seriam os sons com que representamos esse conceito.